JUDEUS E ÁRABES: IRMAOS (5779)- Estudo para 08 de fevereiro de 2019 – 03 de Adar I de 5779

I. Introdução – Pesquisa mostra parentesco profundo entre adversários, apontando uma ancestralidade comum. Ninguém estranha quando tem notícia de dois irmãos que vivem às turras. Mas o que dizer de sujeitos que vivem brigando, mas não sabem que são tão irmãos quanto parecem? Ainda mais quando dividem o poder em uma região tão estratégica para o mundo quanto o Oriente Médio. Mas é o que acontece hoje com judeus e árabes. Um ambicioso estudo genético, realizado em conjunto por cientistas dos EUA, de Israel, da Itália, Grã-Bretanha e África do Sul, colheu amostras do DNA de 1.300 homens das duas etnias em 30 países.

Estudando o cromossomo Y –aquela herança genética que é passada apenas de pai para filho sem nenhuma modificação –, obteve-se a confirmação científica de que todas as comunidades judaicas espalhadas hoje pelo mundo têm forte parentesco não apenas entre si, mas também com palestinos, sírios e libaneses. A pesquisa revela que todos esses povos possuem um ancestral comum: uma população que teria habitado o Oriente Médio há quatro mil anos.

O estudo também mostra que todas essas comunidades judaicas conseguiram manter praticamente intacta sua identidade biológica, mesmo tendo migrado para regiões tão distintas do planeta. Segundo o chefe do Departamento de Estudos Judaicos da Universidade de Nova York, essa pesquisa corrobora os relatos bíblicos, segundo os quais uma variedade de famílias do Oriente Médio se originou de um mesmo patriarca. Mas, de acordo com o chefe da pesquisa, Michael Hammer, os resultados também ajudam a refutar algumas teorias, como a que afirma que as comunidades judaicas são em sua maioria formadas por convertidos de outras religiões. Ou então de que descendem dos chamados khazars, uma suposta tribo medieval turca que teria adotado o judaísmo como religião.

A técnica que Hammer e seus colegas usaram foi a mesma empregada recentemente pela equipe de pesquisa do geneticista brasileiro Sérgio Danilo Pena, que mostrou que o homem branco brasileiro tem uma forte herança genética indígena e africana (ISTOÉ 1592). No seu trabalho, Pena já apontava a semelhança genética entre judeus e árabes, a partir das amostras de DNA colhidas nas respectivas comunidades brasileiras. Para entender essa técnica é preciso voltar às origens da evolução humana, quando todos os cromossomos Y foram perdidos, à exceção de um, cujos poucos donos não tiveram filhos ou só filhas. Assim, todos os cromossomos Y de hoje são descendentes de um único “Adão genético”, que teria vivido há 140 mil anos. Então, se nada tivesse mudado, hoje todos os homens do planeta teriam o mesmo cromossomo Y. Mas ao longo desses milhares de anos aconteceram pequenos erros na sequência genética desse cromossomo. Erros que se reproduziram de geração em geração.

São justamente esses pequenos erros que formam a assinatura que os cientistas procuram para identificar a ascendência genética das mais diversas etnias humanas. O próprio Hammer não deixa de apontar as semelhanças entre os resultados de sua pesquisa e o relato do Gênesis. A afinidade genética entre judeus e árabes lembra o relato de como Abraão se tornou pai de Ismael, filho da empregada de sua mulher, Sara, que não podia ter filhos. Ou, então, quando Sara acabou conseguindo conceber Isaac. Embora os muçulmanos tenham uma versão diferente para a mesma história, o fato é que também consideram Abraão e Ismael, ou Ismail como chamam, seus patriarcas. Estudo de DNA comprova que judeus e árabes são parentes próximos, como diz a Bíblia [1]

II. Irmãos de sangue – Com uma nova técnica baseada no estudo da descendência masculina, biólogos concluíram que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há 4.000 anos. Em termos genéticos significa parentesco bem próximo, maior que o existente entre os judeus e a maioria das outras populações. Quatro milênios representam apenas 200 gerações, tempo muito curto para mudanças genéticas significativas. Impressiona como o resultado da pesquisa é coerente com a versão expressa na Bíblia de que árabes e judeus descendem de um ancestral comum, o patriarca Abraão.

A pesquisa conduzida pelo biólogo Michael Hammer, da Universidade do Arizona, com a colaboração de cientistas europeus, israelenses e sul-africanos, comparou o cromossomo Y (presente apenas no sexo masculino) de 1.371 homens de 29 comunidades. Acredita-se que todos os cromossomos Y existentes sejam originários de um único “Adão”, que viveu há 140.000 anos. Em princípio, são idênticos em todos os homens, mas pequenas modificações podem ocorrer na seqüência de DNA dos cromossomos Y.

As mudanças não afetam os genes e não se refletem no corpo, mas permitem acompanhar as várias linhagens familiares da espécie humana, como se fosse uma assinatura. Os pesquisadores perceberam também que, apesar da longa diáspora, as populações judaicas mantiveram intacta a identidade biológica. A tradição hebraica considera como judeu aquele que é filho de mãe judia. Sabe-se agora que a quantidade de pais não judeus foi igualmente bem reduzida. O resultado não apenas está de acordo com a tradição bíblica como refuta as teses de que as comunidades judaicas atuais consistem principalmente de descendentes de convertidos de outras crenças ou dos khazars, uma tribo do Cáucaso que adotou o judaísmo na Idade Média. “Onde quer que fossem, eles permaneceram geneticamente muito isolados”, diz Hammer.

Outro relato da Bíblia pode ser comprovado por estudo genético – David Reich e PriyaMoorjani descobriram que genes judeus e africanos foram misturados milhares de anos atrás. O documento baseia-se em dois estudos que foram os primeiros a usar análises genômicas para traçar a história do povo judeu através do DNA. Entre as suas muitas descobertas, Ostrer indicou que os judeus têm ascendência entre os povos africanos. Foi essa observação que David Reich, professor de Genética da Universidade de Harvard, e seus colegas decidiram explorar mais a fundo.

Equipe de Reich analisou mais de meio milhão de amostras de DNA em todo o genoma de membros de sete diferentes etnias judaicas – incluindo os ashkenazim do norte da Europa; os sefardim da Itália, Turquia e Grécia, e os mizrahim da Síria, Iraque e Irã. Então compararam os dados genéticos com o DNA de 15 povos africanos do sub-Saara. Os pesquisadores explicam que pode-se atribuir cerca de 3% a 5% da ascendência dos judeus modernos aos africanos subsaarianos, e que a troca de genes entre judeus e africanos subsaarianos ocorreu cerca de 72 gerações atrás, ou mais de 2.000 anos. PriyaMoorjani, doutora que liderou a pesquisa, ficou surpresa como o grau de DNA dos africanos foi tão consistente entre as várias populações judaicas. Moorjani seguiu a ascendência genética usando um método chamado rolloff. Esta plataforma, desenvolvida no laboratório de Reich, compara o tamanho e a composição das fitas de DNA de dois grupos étnicos para calcular quando se misturaram. Quanto menor e mais quebrados forem os segmentos do DNA, mais velha a data da mistura. Traçando a distribuição destes segmentos e estimando sua taxa de deterioração genética, o laboratório de Reich pôde determinar ainda a proporção de herança genética africano na ascendência, e calcular quando as populações se misturaram.

“A deterioração genética acontece muito lentamente,” Moorjani explica, “tanto que hoje, milhares de anos mais tarde, há bastante evidência para que estimemos a data da mistura da população.”

Lawrence Schiffman, professor de hebraico e estudos judaicos da Universidade Yeshiva, disse que há dois períodos distintos que poderiam confirmar tais descobertas dos geneticistas. O primeiro é o período do Primeiro Templo, entre 950 aC e 600 aC, quando o reino de Salomão teria iniciado o contato com os africanos. No Antigo Testamento, Salomão é retratado como um rei poderoso e um homem de negócios internacional, que fazia comércio com várias partes do mundo, incluindo a África. Salomão também recebeu uma famosa visita da rainha de Sabá, que seria a governante da região da antiga Etiópia. [2]

III. O conflito Árabe-Israelense – por Débora Silva

O conflito Árabe-Israelense é um longo conflito na região do Oriente Médio, que ocorre desde o final do século XIX, com a reivindicação de direitos sobre a área da Palestina por parte de judeus e árabes. Este conflito resultou no início de, ao menos, cinco grandes guerras, um número significativo de conflitos armados e duas Intifadas (levantamentos populares). Os motivos do longo conflito – O conflito Árabe-Israelense tem diferentes motivos, sendo que o principal deles é a reivindicação de direitos sobre o território da Palestina por parte de israelenses e palestinos que, segundo cada um destes povos, possuem direito milenar sobre a região. Outros motivos referem-se à cultura e à imposição de valores ocidentais às tradições orientais, a questão econômica, que diz respeito ao desejo das potências capitalistas de estabelecerem um ponto estratégico na rica região petrolífera (a mais rica região petrolífera do planeta) e o fator político.

Histórico do conflito Árabe-Israelense – Os judeus foram expulsos da Palestina pelos romanos no século I da Era Cristã e, durante séculos, sonharam com o retorno à “Terra Prometida”.

O Império Romano dominou essa área e, ao eliminar várias rebeliões judaicas, destruiu o templo judaico em Jerusalém, matou uma grande quantidade de judeus e forçou outros a deixarem a sua terra – êxodo denominado diáspora. Nessa ocasião, o Império Romano mudou o nome da região de Terra de Israel para Palestina. Alguns judeus permaneceram na região, outros só retornaram nos séculos XIX e XX. No século VII, a Palestina foi invadida pelos árabes muçulmanos.

Após a derrota do Império Otomano na 1ª Guerra Mundial, a Palestina ficou sob o domínio dos ingleses, que se comprometeram a ajudar na construção de um estado livre e independente para os judeus. Os britânicos permitiram que os judeus comprassem terras na Palestina, e essa maciça migração recebeu o nome de Sionismo, fazendo referência à Colina de Sion, em Jerusalém. No entanto, as áreas de assentamento de árabes e israelenses (dois grupos de características étnicas e religiosas bastante distintas) no mesmo território não foram delimitadas e os violentos conflitos tiveram início. Com a ascensão do nazismo, a constante perseguição aos judeus e o massacre deste povo nos campos de concentração durante a 2ª Guerra Mundial, o apoio da comunidade internacional à criação de um Estado judaico aumentou.

Em 1947, a recém-criada ONU (Organização das Nações Unidas) estabeleceu a divisão do território palestino entre judeus (ocupariam 56% das terras com seus 700 mil habitantes) e palestinos, que ocuparia o restante do território. O Estado de Israel foi proclamado no ano seguinte. Insatisfeitos, a Liga Árabe (Egito, Líbano, Jordânia, Síria e Iraque) invadiu Israel, em 1948, com o objetivo de reconquistar o território, iniciando a Guerra de Independência. Os israelenses saíram vitoriosos e aumentaram a ocupação da área para 75%. Nesse mesmo período, o Egito assumiu o controle da Faixa de Gaza e a Jordânia criou a Cisjordânia. Após a Guerra de 48, ainda vieram vários outros conflitos, como a Guerra de 1956, a de 1967, a guerra de 1968-1970, a de 1973 e a guerra de 1982, além de diversos outros conflitos armados e Intifadas. [3]

III. Por que os judeus e os árabes/muçulmanos se odeiam?

Resposta: Primeiro, é importante entender que nem todos os árabes são muçulmanos, e nem todos os muçulmanos são árabes. Enquanto a maioria dos árabes é muçulmana, há muitos árabes não-muçulmanos. Além disso, há significantemente mais muçulmanos não-árabes (em áreas como a Indonésia e a Malásia) do que muçulmanos árabes. Segundo, é importante lembrar que nem todos os árabes odeiam os judeus, que nem todos os muçulmanos odeiam os judeus, e que nem todos os judeus odeiam os árabes e os muçulmanos. Nós devemos ter o cuidado de não estereotipar as pessoas. No entanto, dito isso, falando em sentido geral, árabes e muçulmanos têm desgosto e desconfiança dos judeus, e vice-versa. Se há uma explicação bíblica explícita para esta animosidade, ela remonta aos tempos de Abraão. Os judeus são descendentes de Isaque, filho de Abraão. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão. Sendo Ismael filho de uma mulher escrava (Gênesis 16:1-6) e Isaque sendo o filho prometido que herdaria as promessas feitas a Abraão (Gênesis 21:1-3), obviamente haveria alguma animosidade entre os dois filhos.

Como resultado das provocações de Ismael contra Isaque (Gênesis 21:9), Sara disse para Abraão mandar embora Agar e Ismael (Gênesis 21:11-21). Isto causou no coração de Ismael ainda mais contenda contra Isaque. Um anjo até profetizou a Agar que Ismael viveria em hostilidade contra todos os seus irmãos (Gênesis 16:11-12).

A religião do Islã, à qual a maioria dos árabes é aderente, tornou essa hostilidade mais profunda. O Alcorão contém instruções de certa forma contraditórias para os muçulmanos em relação aos judeus. Em certo ponto, ele instrui os muçulmanos a tratar os judeus como irmãos, mas em outro ponto, ordena que os muçulmanos ataquem os judeus que se recusam a se converter ao Islã. O Alcorão também introduz um conflito sobre o qual filho de Abraão era realmente o filho da promessa. As Escrituras hebraicas dizem que era Isaque. O Alcorão diz que era Ismael. O Alcorão ensina que foi Ismael a quem Abraão quase sacrificou ao Senhor, não Isaque (em contradição a Gênesis capítulo 22).

Este debate sobre quem era o filho da promessa contribui para a hostilidade de hoje em dia. No entanto, a antiga raiz de hostilidade entre Isaque e Ismael não explica toda a hostilidade entre os judeus e os árabes de hoje. Na verdade, por milhares de anos durante a história do Oriente Médio, os judeus e os árabes viveram em relativa paz e indiferença entre si. A causa primária da hostilidade tem uma origem moderna. Após a Segunda Guerra Mundial, quando as Nações Unidas deram uma porção da terra de Israel para o povo judeu, a terra na época era habitada principalmente por árabes (os palestinos). A maioria dos árabes protestou veementemente contra o fato da nação de Israel ocupar aquela terra. As nações árabes se uniram e atacaram Israel em uma tentativa de exterminá-los da terra – mas eles foram derrotados por Israel. Desde então, tem havido grande hostilidade entre Israel e seus vizinhos árabes. Se você olhar num mapa, Israel tem uma pequena faixa de terra e está cercado por nações árabes muito maiores, como a Jordânia, a Síria, a Arábia Saudita, o Iraque e o Egito. O nosso ponto de vista é que, biblicamente falando, Israel tem o direito de existir como uma nação em sua própria terra – Deus deu a terra de Israel aos descendentes de Jacó, neto de Abraão. Ao mesmo tempo, nós acreditamos que Israel deveria buscar a paz e mostrar respeito pelos seus vizinhos árabes. Salmos 122:6 declara: “Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam.” [4]

V. De NY a SP – Judeus e Árabes no Brasil e a Corrida da Amizade – Por Gustavo Chacra

Os judeus chegaram antes. Estavam no Recife no começo da história moderna brasileira, depois do descobrimento dos portugueses. Os árabes, sírios e libaneses, em sua maioria, vieram a partir do século 19, nos anos que se seguiram à visita de Dom Pedro II a Beirute, Damasco e outras cidades do Oriente Médio. Os dois grupos continuaram imigrando para São Paulo ao longo do século 20, com a chegada de judeus sobreviventes do Holocausto, outros antes disso também do Leste Europeu e a comunidade Sefaradi de cidades como Aleppo, Cairo e Alexandria, com sobrenomes como Safra, Duek e Lagnado. Entre os árabes, o processo também se intensificou mais uma vez ao longo da guerra civil libanesa (1975-90), com a vinda de muçulmanos e cristãos que fugiam da violência. Ao desembarcarem no Brasil, tanto judeus como libaneses rapidamente se envolveram no comércio e na indústria. Era a geração dos mascates. Os árabes da 25 de Março e os judeus do Bom Retiro.

Por portarem inicialmente o passaporte turco-otomano, libaneses e sírios eram equivocadamente chamados de “turcos” e aos poucos esta denominação virou apelido. Entre eles, era mais comum o uso de “brimos”, com o “B” no lugar do “P”, inexistente na língua árabe.

A alta sociedade paulistana era formada pelos chamados “quatrocentões”, que seriam os equivalentes dos WASPs nos Estados Unidos. Eram emergentes, da época do café do século 19, mas agiam como se tivessem 400 anos de história e tradição nesta cidade, sendo, na visão de alguns deles, os nobres britânicos ou franceses. Esta sociedade exerceu preconceito sobre os recém chegados árabes e judeus. Uma ironia, levando em conta que muitos judeus sefaradis de Aleppo e cristãos do Líbano eram poliglotas e com uma ampla cultura geral. A divisão de São Paulo se refletia nos clubes. Os italianos freqüentavam o Palestra Itália, hoje Palmeiras.

Os alemães, o Germânia, que mudou o nome para Pinheiros. Os ingleses tinham o SPAC. Os quatrocentões eram do Paulistano. Os sírios e libaneses fundaram dois grandes clubes – o Monte Líbano e o Sírio. Os judeus ergueram a Hebraica e o Macabi.

Como é comum entre imigrantes, a primeira geração faz dinheiro. A segunda, vira doutor. Com os anos, um número enorme de advogados e médicos judeus e sírio-libaneses começaram a dominar as cadeiras da USP e da Paulista. Falo porque sou neto de um comerciante nascido em Rachaya, no vale do Beqaa, e filho de um professor-titular da Escola Paulista de Medicina, hoje UNIFESP. Estas duas comunidades construíram dois dos melhores hospitais de São Paulo, o Einstein e o Sírio-Libanês. Judeus e árabes também entraram na política, elegendo deputados, senadores, prefeitos e governadores em todo o Brasil. Hoje, estão totalmente integrados ao país. Tanto que o próprio clube Paulistano, da aristocracia da cidade, teve presidentes judeu e libanês, mostrando que as barreiras foram superadas, apesar de ainda existir preconceito.

Certamente, bem menor do que nos anos da minha avó, impedida de estudar em um colégio de freiras em São Paulo, apesar de cristã melquita (grego-católica), com o argumento de que “batismo de bispo turco não valia”. Com esta integração, e diante dos conflitos no Oriente Médio, o Instituto Futuro de Cultura Islâmica, a Hebraica, o Monte Líbano, o Sírio, o Pinheiros, o Centro de Cultura Judaica, o Instituto Bibliaspa de Cultura Árabe, a Congregação Israelita Paulista, a Federação Israelita de São Paulo, o Hospita Sírio-Libanês, o Hospital Albert Einstein e a FAAP participarão da Corrida da Amizade, organizado pelos Caminhos de Abraão, uma entidade que busca a paz no Oriente Médio. O percurso será de 7k, entre o Monte Líbano e a Hebraica. … [5]

Fontes: [1] https://istoe.com.br/37489_JUDEUS+E+ARABES+IRMAOS/
[2] http://danisarahn.blogspot.com/2012/03/estudo-de-dna-comprova-que-judeus-e.html
[3] (atualização: 10/11/2016): https://www.estudopratico.com.br/o-conflito-arabe-israelense/
[4] https://www.gotquestions.org/Portugues/Judeus-Arabes-Muculmanos.html
[5] Estadao: https://internacional.estadao.com.br/blogs/gustavo-chacra/de-ny-a-sp-judeus-e-arabes-no-brasil-e-a-corrida-da-amizade/

Coordenador: Saul S. Gefter, Diretor Executivo 03 de Adar I de 5779 – 08 de fevereiro de 2019

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