Pessach – Estudo de 16 de março de 2018 – 29 de adar de 5778

I. Pessach – Da escravidão para a liberdade

Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o com uma festa em honra do Eterno, de geração em geração, como uma instituição perpétua… porque foi naquele dia que vos tirei do Egito. Êxodo 12:14, 17

Pessach (em português, “passagem”) celebra a libertação dos filhos de Israel depois de mais de dois séculos de escravidão no Egito, no segundo milênio antes de Cristo. A ocasião, também chamada de Chag Hacherut (Festa da Liberdade), relembra essa passagem, os anos de sofrimento em terras estrangeiras e também as dez pragas que D-us enviou para tirar seu povo do Egito. Celebrada em 14 de Nissan e nos sete dias seguintes, Pessach marca o renascimento dos judeus como um povo livre.

Conta a Torá (Pentateuco) que um faraó egípcio resolveu escravizar todos os hebreus que viviam no Egito. Para tentar fazer com que Moisés, seu filho recém-nascido, sobrevivesse, Yochéved o escondeu em um cesto, posto a vagar nas águas do rio Nilo, perto de onde uma filha do faraó se banhava. A irmã de Moshé, Miriam, o acompanhou pelas águas de Nilo e viu, escondida, que a moça havia resgatado o bebê e o levado para a corte, onde o criou como príncipe. Certo dia, ao se perder no bairro dos escravos, Moisés encontrou Yochéved, que lhe contou a sua origem. Mais tarde, ao ver um guarda egípcio chicoteando um escravo hebreu, Moisés se rebelou, matou o homem, abandonou a corte e fugiu para o deserto. Foi durante os dias de solidão no deserto que D-us se dirigiu a ele e lhe deu a missão de libertar os hebreus, guiando-os à Terra Prometida de Israel. Moisés, então, alertou o faraó (ao lado de quem fora criado, como irmão) para que, em nome de D-us, libertasse o povo hebreu. O pedido foi recusado e, como castigo, D-us enviou dez terríveis pragas ao Egito: águas transformadas em sangue, invasão de rãs, piolhos, animais ferozes, animais atacados por pragas, sarna para os homens, tempestade de granizo, invasão de gafanhotos, trevas cobrindo o país e – a mais terrível – a morte dos primogênitos egípcios. Antes de cada praga divina, Moisés tentava convencer o faraó a libertar seu povo. Só depois da última, porém, o monarca decidiu escutar. A morte dos primogênitos aconteceria pela ação de um anjo exterminador que passaria (daí o nome Pessach) sobre as casas. Para que os judeus não fossem atingidos, D-us orientou Moisés a marcar o umbral de suas casas com um sinal feito com sangue de cordeiro.

Ao ver a marca, o anjo da morte desviava da casa. Essa foi a origem da tradição da mezuzá, presente no umbral direito das casas judaicas. Ao ver a tragédia, que incluiu a morte de seu próprio filho, o faraó resolveu obedecer ao D-us de Moisés e permitiu que os hebreus saíssem do Egito. Depois, porém, traiu sua palavra, mandando o exército atrás do povo que partia para a liberdade. D-us, por meio de Moisés, fez com que as águas do Mar Vermelho se abrissem, para que os hebreus pudessem passar. A travessia foi feita e as águas uniram-se novamente, afogando todo o exército do faraó. Era o fim da escravidão do povo judeu, que pôde seguir seu caminho, livre, até a Terra Prometida.

Na fuga apressada, os judeus não puderam preocupar-se com a alimentação. A massa dos pães não teve tempo de crescer e foi levada assim mesmo. É desse alimento que nasceu outro nome da festa, o Chag Hamatzot, Festa dos Pães Ázimos, sem fermentação.

Chamêtz e Matzá – “Porque qualquer pessoa que comer alimento levedado, desde o primeiro até o sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel” (Êxodo 12:15).

Esse preceito foi transmitido por Moisés a todo o povo hebreu à saída do Egito. Durante a celebração de Pessach, mantemos a tradição. A partir das 9h30 da primeira manhã, alimentos que contenham trigo, cevada, centeio, aveia e outros cereais, sujeitos à fermentação quando entram em contato com água, tornam-se chamêtz e devem ser evitados ao longo da comemoração. Pães, bolos, massas, biscoitos e outros pratos à base de farinha não fazem parte da mesa. Carnes, aves e peixes – abatidos de acordo com as leis judaicas – frutas, verduras, legumes e laticínios podem ser normalmente consumidos, além da matzá, bolacha não fermentada feita de farinha de trigo e água. O preparo não pode passar de 18 minutos, sob o risco de iniciar a fermentação.
O jejum dos primogênitos – O dia que antecede Pessach é marcado pelo jejum dos primogênitos, em gratidão por Deus tê-los poupado da morte, na décima praga. O jejum começa ao alvorecer e pode ser quebrado assim que a pessoa participar de uma brachá (bênção) na sinagoga. Se a festa cair em um sábado, o jejum deve ser realizado na quinta-feira anterior.

Tão importante quanto o dia da festa é o ritual que envolve a sua preparação. Chamado de Bedicat Chamêtz, – a busca pelo alimento fermentado, em português – envolve a “varredura” e eliminação de qualquer tipo de alimento fermentado. A limpeza vai além da comida e passa pelos utensílios de cozinha. Muitas famílias, inclusive, guardam jogos de pratos, panelas e talheres especiais, para serem utilizados exclusivamente em Pessach. O misticismo judaico compara o processo de fermentação às imperfeições morais do ser humano. Assim como a massa se enche de ar e cresce, o homem se preenche de vaidade vazia.

A eliminação de todos os produtos fermentados em Pessach seria uma forma de purificar, então, a alma e o coração humano. O chamêtz encontrado durante a busca deve ser embrulhado e, depois, queimado. Até a manhã de Pessach, nenhum “alimento proibido” pode ser encontrado na casa. Só depois dessa limpeza é que tudo está pronto para o momento mais festivo de Pessach: o Seder (a Ordem).

O Seder – É o ponto alto da festa de Pessach. Família, amigos e convidados se reúnem ao redor da mesa para relembrar toda a história de escravidão e saída do Egito, contada pela Hagadá Shel Pessach (Relato de Pessach). Na hagadá também constam todos os detalhes para a condução do Seder, como o ritual religioso e as músicas típicas. Na mesa do Seder, não podem faltar:

Matzá – recorda a pressa com que nossos antepassados tiveram que sair do Egito. É costume colocar três matzot à mesa, que simbolizam as linhagens Cohen, Levi e Israel do povo judeu.
Vinho – símbolo de alegria. Durante o Seder devem-se tomar quatro copos, que representam as quatro expressões de redenção mencionadas na Torá: “Eu vos tirarei (Hotsêti) de sob as cargas dos egípcios”; “e vos salvarei (Hitsálti) do seu serviço”; “e vos redimirei (Gaálti) com braço estendido e grandes juízos”; “e vos tomarei (Lacáchti) por Meu povo, e serei para vós D-us…” (Êxodo 6:6-7).

A Keará shel Pessach (Bandeja de Pessach), que deve conter os seguintes itens:
• Ovo – símbolo de luto, recorda a destruição dos Templos de Jerusalém. Seu formato simboliza também o fato de a vida “dar voltas”, ou seja, que da escravidão passamos a ser livres.
• Osso de perna de boi ou frango (zeroá) – assim como o ovo, recorda a destruição do Templo. O osso deve ser preferencialmente de perna, para simbolizar também a saída dos judeus do Egito.
• Erva amarga (maror) – para lembrar a amargura sofrida pelo povo judeu durante a escravidão. Geralmente usa-se a raiz-forte.
• Carpás – ervas, indicando a primavera, a frutificação e a renovação da esperança no futuro.
• Charosset – simboliza a argamassa usada pelos escravos judeus na construção do Egito. É feita com maçãs raladas, nozes moídas, vinho tinto e canela.
• Água salgada – representa todas as lágrimas do povo hebreu ao longo da história. [1]

II. Pessach: Preparativos e Limpeza da Casa – Por Esther Goldberger

Quando falamos em Pessach, pensamos só na limpeza da casa… MAS na PRATICA, a coisa vai muito alem disso.
Pessach requer organização, listas, divisão de afazeres entre os membros da casa, convidados, estudo etc, etc, etc.
Pelo bem de sua SANIDADE mental e a de sua familia, não deixe para semana que vem o que você pode preparar essa semana. E para te ajudar nesta etapa inicial dos preparos necessários para o Yom Tov (feriado religioso) mais detalhado do calendario judaico, ai vão algumas dicas:

O CALENDÁRIO MAGICO …- Com o calendário em mãos, calcule qto tempo levará para limpar TODOS OS CÔMODOS de sua casa e marque no calendário as datas que você se dedicará à limpeza.

Comece a limpeza pelos cômodos que você usa menos, como o porão, lavanderia, closets etc.

DEIXE A COZINHA POR ÚLTIMO, ela merece uma semana INTEIRA! – Se você pretende casherizar panelas, talheres etc. já marque no calendário quando você pretende iniciar a casherização. Façaa uma lista de ítems que você precisa casherizar e já prepare (limpe p/ Pessach) um lugar em sua casa onde os items casherizados vão ficar até você acabar de limpar/casherizar a cozinha.

– Marque o dia em que você pretende iniciar a limpeza da cozinha. Divida a cozinha em “SETORES”… por exemplo, tire um dia para limpar o armário ou a parte do armário que você usará para Pessach… depois o dia em que você pretende limpar a geladeira… o freezer… etc. Fogão e pia são os ÚLTIMOS items da cozinha a serem limpos para Pessach, pois precisam ser casherizados.

– Marque também o dia em que você pretende começar a comprar seus alimentos para Pessach (frutas e legumes só podem ser compradas alguns dias antes, para não estragar). Se você comprar alimentos para Pessach ANTES de “casherizar” a cozinha, coloque os alimentos em um local da casa que já está limpo para Pessach até a cozinha estar pronta para recebe-los.

– Se você precisa comprar pratos ou outros artigos artigos (esponja, coador de café, chaleira etc.), prepare uma lista do que você REALMENTE precisa e marque no calendário o dia em que você pretende iniciar suas compras. Não deixe para ultima hora!

– Separe uma grana para comprar uma roupa nova para o feriado, nem que for só uma camisa… ou uma saia… Marque no calendário quando você poderá ir às lojas procurar a roupa que usará no feriado.

– Filhos precisam ir ao dentista? Precisa acompanhar a sogra ao medico? Vai fazer uma prova na faculdade? Marque tudo isso no calendário para se preparar psicologicamente.

– Se você tem filhos, marque um dia no calendário para se dedicar à limpeza de tudo que pertence a eles: mochilas escolares, brinquedos, sacolas… enfim, tudo o que eles levam para a escola ou usarão durante o feriado. O que eles não levam para a escola e não usarão durante o feriado pode ser colocado num local específico da casa e “vendido” com todo o hametz.

– Marque o dia em que você pretende limpar a parte interna de seu(s) carro(s). …

– Marque o dia em que você pretende iniciar a COZINHAR para Pessach. Lembre-se: são 4 refeições festivas. …

LIMPEZA DE SETORES DA CASA – onde chametz pode ser encontrado, Primeiro de tudo: POEIRA NÃO É CHAMETZ.

CASA: – Porão – Lavanderia – Sala de estar – Sala de jantar – Quarto de hóspedes – Quarto dos filhos – Banheiro – Closets (amarios) – Escritório – Chão – Garagem …- Carro.
DETALHES… – Brinquedos – BOLSOS …- Macanetas de portas – Livros … – Mochilas – Bolsas – Carteira – Gavetas …- Carrinho de bebê. COZINHA – Forno – Fogão – Geladeira -Armário – Mesas e cadeiras – Pia – Chão – Torneira – Toalhas (de mesa, para enxugar as maos etc. …- Consulte seu rabino sobre a possivel casherização de microondas.
Alguns aprovam, outros desaconselham. … PARANOIA – Sim… a sanidade mental de muitos é questionada durante essa epoca do ano. Devido a ignorância e vergonha de perguntar ao rabino, muitas mulheres se estressam a toa e fazem coisas totalmente desnecessárias…

…O que não pode ser levado diretamente a boca também não é chametz, então… não há necessidade de lavar as paredes… cortinas ou até mesmo o teto da casa para Pessach, ok? Ninguem vai lamber as cortinas… e ninguem vai lamber o lixo/poeira que está atrás da geladeira. Limpar atras da geladeira é “limpeza comum”, não “limpeza de Pessach”…

AS TRES CATEGORIAS DE CHAMETZ.

Para te ajudar na limpeza, esteja ciente de que existem 3 categorias de chametz:
1) Chametz: alimento feito de grão fermentado;
2) Se’or: nao é comestível devido ao seu gosto amargo, como o fermento em pó;
3) “Lixo” é algo que é incapaz de fermentar algo, incapaz de fermentar uma massa ou que não é comestivel. Consideramos um alimento não comestível como sendo o que um cachorro não comeria. Seja lá o que estiver atrás da sua geladeira, é considerado “LIXO”. …farelos de pão que estao no chão, que você não comeria, é considerado LIXO. Desta maneira, qualquer farelo de chametz que você considera ‘sujo’ – e que tem o tamanho MENOR que um kzait – não precisa ser eliminado na limpeza de Pessach.

Desejando a todos um ótimo planejamento para o feriado, Esther [2]

III. De Passagem – Por Rabino Nilton Bonder

Ano após ano comentamos sobre os significados de Pessach. Um, o mais objetivo de todos, no entanto, nos escapa. O nome do próprio evento: Pessach (Páscoa).

Os israelitas sacrificaram cordeiros e com seu sangue mancharam os umbrais de suas portas protegendo-se da ação do Anjo da Morte sobre seus primogênitos. Porém o próprio texto da Torá usa este nome como um verbo: “ve-raiti et ha-dam u-PaSaCH’ti aleichem” (e verei o sangue e saltarei sobre vós). O ato de passagem é registrado no inconsciente de forma tão impactante que este é o dia: o dia de passagem.

O verbo passar é um verbo estranho. Há nele algo de impermanente e ao mesmo tempo algo de perpetuidade. Quem passou já não mais está; permanece, no entanto, o registro. Se não lembramos de um momento de alegria ou de sofrimento ele não existiu. Uma máxima da sabedoria Idische diz: ” O que foi, foi e não retorna” e quem viver viverá para compreendê-la. No entanto, há dois lugares distintos desde onde podemos enxergar a vida. Podemos olhar a vida pela perspectiva da permanência e descobrir que realmente nada fica. As pessoas gradualmente se modificam a nossa volta: conhecemos novas almas e personalidades enquanto nos despedimos de outras. Nossos endereços do passado, nossas paisagens, nossas estradas vão ganhando novo jeito. As fotografias amarelam, o saído da fábrica passa a ranger, as fibras viçosas dão lugar a estrias e esgarçamento. … Ou podemos entender este mundo pelo olhar da “passagem”. Quem passa faz uma marca nos umbrais da história. Esta marca é o registro daquilo que passou — memória contada de geração em geração. Quem puder olhar a vida como Pessach sem o apego de parar, encontrará o gosto da Redenção, da salvação que afasta o Anjo da Morte. A Liberdade manifesta na saída do Egito é a descoberta do olhar de passagem. Sem considerar este mundo como nossa morada eterna, sem fazer nele planos definitivos, somos mais livres.

A grande doença do mundo do consumo de nossos dias é querer evitar que celebremos a vida por Pessach – por passagem. Mas é de passagem, livres da escravidão da permanência, que temos coragem de abrir nossas portas ao Profeta Elias. A festa da primavera, da vitória da vida sobre o inverno, não é a festa do triunfo permanente, mas celebra a passagem que revigora, renova e dá esperança.

Celebrar Pessach é rever o Chametz, o levedo-impureza, que se agrega a nossa alma a medida que a vida passa. Em nosso afã de conter esta passagem, de estanca-la, a existência se torna pesada, enfadonha e tomada por medos de perda. Abre a porta e a janela. Sai das trevas dos temores do que nos é reservado no futuro pois este é tão deprimente como um passado que “foi e não mais será”. Junte a sua família em torno de uma mesa mágica encantada pelo carinho e por laços de amor que nos aproximam. Permita que a leve embriaguez do vinho doce se misture com o verdadeiro ingrediente da Hagadá – o passado e o futuro condensados neste momento ( Como se nós mesmos tivéssemos sido tirados do Egito!). Celebre o amargo, beba das lágrimas, recline como os bem-sucedidos, relembre do secreto manifesto no Afikoman, fale das receitas irresgatáveis do passado e reconheça aquelas do presente que jamais serão reproduzidas no futuro. Viva um verdadeiro Seder como o da primeira noite. Naquela noite, diferente das outras, família reunida num registro primitivo e insconsciente, celebrava a passagem da vida, da transitoriedade de tudo.

Olhos nos olhos em torno da mesa enquanto que do lado de fora este registro de olhares marcava as portas onde o mórbido fica impotente.

A porta por onde entra o Profeta Elias é a porta por onde nós mesmos entramos e por onde também saímos. É esta porta aberta que nos relembra da “passagem” e nos faz mais humildes. Pois nesta noite de saber que o “estrangeiro” somos nós mesmos, que o “visitante” e não o residente somos todos nós é a noite da Festa da Passagem. Sagrado o que foi e sagrado o que será. Mas e esta noite? Esta noite é diferente de todas as outras. Pois nas outras noites o tempo passa e nós nos agarramos em desespero ao que parece ficar. Mas nada fica. Nesta noite nós é que nos fazemos de passagem. Entregues a este fluxo, sem medo, mas com prazer, gira a vida a nossa volta e a esperança é o gosto final de uma noite de dormir tardio. [2]

IV. Mini Guia da Seder – As principais mitsvot do Sêder são: comer matsá; narrar a história do Êxodo ao recitar a Hagadá e explicar o significado de três itens: Pêssach (cordeiro pascal), matsá e maror (ervas amargas); beber quatro taças de vinho; comer maror; e recitar o Halel (cântico de louvores a D’us). …Matsá – Três matsot devem ser colocadas sobre a mesa dentro de um pano com divisões (ou coloca-se uma matsá em cima da outra, com guardanapos intercalados entre elas). As três matsot simbolizam os três tipos de judeus: Cohen, Levi e Israel. Outro motivo é para que restem duas matsot inteiras mesmo quando a matsá central é quebrada, como em todo Shabat e Yom Tov, quando deve se ter dois pães na mesa. Hagadá – É o eixo fundamental do Sêder, “Narrativa”. Toda a ordem – Sêder – será feita através dos relatos e orientação da Hagadá. É preferível que todos tenham uma, ou dividam entre si, para que todos possam acompanhar a sua leitura. … [4]

Fontes: [1] Congregação Israelita Paulista: http://www.cip.org.br/judaismo/festividades/pessach/
[2] https://www.vidapraticajudaica.com/single-post/2016/03/27/Pessach-Preparativos-e-Limpeza-da-Casa
[3] Congregação Judaica do Brasil: https://www.cjb.org.br/netsach/festas/pessach_new/passagem.htm
[4] Chabad: http://www.chabad.org.br/datas/pessach/guia/seder/ingredientes.htm

Coordenador: Saul S. Gefter, Diretor Executivo 29 de adar de 5778 – 16 de março de 2018

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