BRIT MILÁ (5779) – Estudo para 04 de janeiro de 2019 – 27 de Tevet de 5779

I. Introdução – O nascimento de uma criança é uma experiência emocional para todos que dela participam. É um verdadeiro milagre que se reproduz a cada nascimento e transforma a vida dos pais. É um dos instantes singulares no qual se tem consciência da grandiosidade Divina. E a mãe, que passou 40 semanas apreensiva, enfrentando o desconforto do final da gravidez, esquece todas as dores, vivenciando apenas essa experiência única. Esse milagre, obra do poder de D’us, está presente no relato da Bíblia sobre a imensa alegria de Eva após ter dado à luz seu primeiro filho. Ao segurar em seus braços “carne de sua própria carne”, sente uma alegria que jamais sentira e percebe que D’us participou nesse processo de criação. Um midrash explica que há três parceiros no nascimento de uma criança: o pai, a mãe e D’us. O pai é o responsável pela matéria branca, como os ossos, cavidades, unhas, cérebro e a parte branca dos olhos. A mãe é quem dá a matéria vermelha, que forma a carne, o cabelo, o sangue, a pele e a parte escura dos olhos. D’us oferece o espírito, o hálito, a beleza dos traços, a capacidade de ver, ouvir, pensar, falar e andar.

Desde os primórdios do judaísmo as crianças são consideradas algo precioso, que deve ser protegido, merecedor de tempo e energia. Esta visão não era comum nas civilizações antigas. Estudos arqueológicos e documentos antigos revelam que o infanticídio era aceito como forma mais efetiva de controle de natalidade, tanto na antiga Grécia quanto em Roma. Recém-nascidos eram abandonados nas ruas e nos campos.

Para o judaísmo, as crianças são os depositários de nossa tradição milenar, a garantia da continuidade do povo judeu. Sem nossos filhos não há judaísmo e é dever dos pais cuidar deles e protegê-los física e espiritualmente. As tradições para se receber e proteger a criança variam de comunidade a comunidade e de época a época. Nos tempos bíblicos, em Israel, era costume celebrar o nascimento plantando uma árvore – cedro para homens e pinheiro para mulheres. A criança iria crescer assim como a árvore. No dia do casamento, os pais dos noivos construíam com estas árvores o aposento nupcial. Em algumas comunidades, são colocados perto da cabeça do bebê livros com os Salmos de David, para protegê-lo. Em outras, fitas vermelhas ou pedras azuis utilizadas para evitar o ayn raá – mau olhado. Os meses que antecedem o nascimento são cheios de feliz expectativa. Os pais estão ansiosos para que tudo esteja pronto para receber seu filho. Mas, apesar da ansiedade, alguns casais têm o costume de adiar os preparativos até o bebê nascer.

Algumas diferenças marcam as tradições do brit milá nas diversas comunidades sefaradim. Na comunidade síria, por exemplo, costuma-se fazer na noite que antecede o brit uma reunião religiosa festiva chamada Shadd-il-Asse. Os convidados – parentes, amigos e rabinos – lêem em aramaico trechos do Zohar visando a proteção do recém-nascido. Segundo os ensinamentos cabalísticos, um menino passa a ser judeu “por completo” somente após o brit, quando se torna parte da Aliança de D’us com o povo judeu, através de Abrahão. Assim que a leitura termina, são cantadas músicas típicas sefaradim, enquanto são servidos doces e refrescos.

O brit milá é realizado, em geral, logo cedo pela manhã. A avó costuma ser a madrinha e entregar o bebê a alguém a quem se queira homenagear. Em seguida, o bebê passa para os braços do irmão mais velho (ou de outro membro da família), que terá a honra de colocar a criança sobre a almofada ou a cadeira de Eliahu Hanavi. Na comunidade síria não há cadeira especial para Eliahu Hanavi, mas sim um parochet – tecido que cobre a arca para a cerimônia – especial no qual está inscrito o nome do profeta. Este é colocado em uma cadeira que simboliza a de Eliahu e na qual ninguém se senta. Geralmente o sandak – padrinho do primeiro filho varão de um casal é o avô paterno; e, do segundo, o materno, e assim por diante. Pela tradição da maioria dos sefaradim os nomes são dados em homenagem aos pais vivos, da mesma forma como era feito desde o período Mishnaico até a Idade Média. A ordem de prioridade é a seguinte: o primeiro filho homem recebe o nome do avô paterno e o segundo, do avô materno. Procede-se da mesma forma com as meninas, que recebem os nomes de suas avós. A comunidade síria segue até hoje este costume.

Algumas vezes os pais escolhem nomes de outros membros da família a quem querem homenagear.

Significado da circuncisão – De acordo a Aliança Sagrada selada entre D’us e Abrão, há 3.700 anos, se o bebê for do sexo masculino, deve ser feito o brit milá, um evento que movimenta toda a família. Mas o que significa brit milá? Em hebraico, brit (bris, na pronúncia ídiche) significa “pacto” e milá, circuncisão. D’us ordenou a Abrãao o seguinte mandamento: “E vós sereis circuncidados na carne de vosso prepúcio. E será o símbolo de uma aliança entre Mim e vós…” (Gênese, 17:11). “E vós mantereis Minha aliança, vós e todos os vossos descendentes, por todas as gerações” (Gênese, 17:9-12). Desde então, os meninos de todas as nossas gerações são circuncidados no oitavo dia após o nascimento – e nunca antes.

A circuncisão simboliza o elo do novo filho do povo judeu com o seu passado, bem como sua lealdade com o seu legado futuro. Durante o ritual, são feitas preces que expressam a gratidão dos pais e pedem a bênção divina para o recém-nascido. Nesse momento, a criança recebe seu nome hebraico. É o mandamento mais respeitado e observado em toda a história e a tradição judaica, seguido fielmente geração após geração, até mesmo durante períodos de perseguição religiosa. Todos aqueles que tentaram eliminar o judaísmo tentaram, sem sucesso, abolir a circuncisão. Quando os selêucidas governavam a Terra de Israel, o rei Antíoco IV determinou que a prática da circuncisão fosse punida com pena de morte. Mesmo diante do risco de vida, os judeus não se submeteram a essa proibição. Após a destruição do Segundo Templo, o imperador romano Adriano também proibiu a circuncisão.

Mais uma vez os judeus arriscaram suas vidas pelo direito de continuar a respeitar suas leis. No século V, na Espanha, o rei Sisibut ordenou aos judeus aceitar o batismo no lugar da circuncisão, pois assim teriam seus direitos assegurados. A resposta dos judeus foi taxativa: “A lei da circuncisão é a raiz da nossa religião… Mesmo sob pena de morte não abandonaremos nenhuma de nossas leis, essa em especial”.

O brit milá é feito no oitavo dia mesmo se este cair no Shabat ou em Yom Kipur. A cerimônia só pode ser adiada no caso de a criança estar doente ou abaixo do peso determinado pelas leis da halachá. O ritual começa com uma declaração do pai de sua intenção de cumprir esta mitzvá. O bebê é trazido sobre uma almofada por uma das avós ou pela madrinha, sendo colocado por alguns momentos na cadeira destinada ao profeta Eliahu que, segundo a tradição, está presente durante toda a cerimônia.

Denominado em referências bíblicas de “o anjo do pacto” e o protetor das crianças, Eliahu lutou no século X antes da era comum contra os soberanos do Reino de Israel – o rei Ahab e a rainha Jezebel, que haviam introduzido o culto a Ba’al, abandonando a Aliança com o Eterno, ou seja, a circuncisão. De acordo com a tradição, D’us recompensou o zelo de Eliahu determinando que nenhum brit milá ocorreria sem a sua presença. Sentado, Eliahu Ha-Navi observaria o cumprimento da Aliança. Em seguida, a criança é colocada sobre os joelhos do sandak, que a segura durante a circuncisão, feita por um mohel – geralmente um rabino que recebeu um treinamento médico e religioso para realizar o procedimento. Nos tempos bíblicos era o próprio pai quem circuncidava o seu filho. Ser escolhido como sandak é uma grande honra. Em geral, escolhe-se o mais velho ou o mais respeitado membro da família, freqüentemente, o avô paterno ou materno. Como vimos no texto acima, em algumas comunidades o avô paterno é sandak do primeiro filho de um casal e o materno, do segundo. No fim da cerimônia dá-se o nome em hebraico para a criança. Após o brit milá costuma-se realizar uma cerimônia festiva chamada seudat mitzvá.

Nome, a essência da alma – A palavra alma em hebraico, neshamá, é composta de quatro letras. Ao soletrar-se as duas letras do meio, surgirá a palavra shem, que significa “nome”. Diz a tradição judaica que o nome de uma pessoa é a essência de sua alma. Está escrito que quando os pais escolhem um nome para o seu bebê são abençoados com inspiração divina. O nome não é apenas descritivo, é também profético. “Ele é como seu nome” (Samuel 25:25). O costume de não divulgar o nome da criança até a circuncisão ou a cerimônia de atribuição do nome tem origem em um conceito talmúdico. Os meninos são nomeados durante a cerimônia de brit milá. As meninas recebem o nome hebraico na sinagoga, durante o primeiro Shabat que segue o seu nascimento. O pai é chamado para uma aliá à Torá e o mesader anuncia o Avi Habá. Em seguida, a congregação canta Pizmonim Lezeved Habat. O rabino lê a berachá, a misheberach e o nome da menina é dado com Bemazal tov ubisheat berachá. É uma reza com votos para que os pais tenham muitas alegrias com essa filha, que a vejam casada e mãe de filhos.

É costume na comunidade judaica ter um nome civil e um hebraico. Somos conhecidos na comunidade pelos nomes hebraicos e os usamos em cerimônias religiosas como barmitzvá, batmitzvá e ao recitar as preces na sinagoga ou sob a chupá, entre outras. Os homens o utilizam também quando são chamados à Torá e durante outros eventos.

Há duas tradições diferentes para guiar os pais em sua decisão de escolher os nomes de seus filhos. Os ashquenazim não costumam dar nome a uma criança em homenagem a um parente vivo. Os sefaradim, por sua vez, honram aqueles que mais respeitam e admiram, dando seu nome em vida ao recém-nascido. É interessante notar que os judeus nem sempre tiveram sobrenomes. Estes não eram necessários quando viviam em cidades pequenas e quase não tinham contatos fora da comunidade. Uma pessoa poderia ser chamada a vida inteira de Chaim Ben Moshe e nunca precisar de sobrenome. Ou seu nome poderia ser Chaim, o padeiro, se essa fosse sua profissão. Há aproximadamente 200 anos os países europeus começaram a exigir que os judeus tivessem sobrenomes e os registrassem. Freqüentemente os judeus criavam seus sobrenomes baseados em sua profissão ou no nome da cidade ou país de onde provinham. O nome Weber significa em alemão, tecelão, e o nome Brodsky significa “filho de Brod”, uma cidade polonesa. Alguns nomes se originam em características pessoais, como Gross, Weiss e Schwartz (grande, branco e preto). Estes nomes logo criaram raízes e foram transmitidos de geração em geração. [1]

II. BRIT MILÁ – O que você sempre quis saber sobre Brit Milah, mas nunca teve a chance de perguntar! Por Álvaro Madeira – Mohel
1- Em que dia deverá ser feito o brit milah do meu filho? Deverá ser feito no oitavo dia de vida, exceto naqueles casos em que haja alguma doença e o procedimento passe a representar um risco para a saúde da criança. Neste caso a Halachá nos isenta da obrigação de realizar o bris no oitavo dia. Logo, se a criança nasceu com bom estado saúde em uma terça-feira, o bris deverá ser feito na terça-feira seguinte. É importante lembrar que o nosso dia começa ao pôr-do-sol, portanto, se a criança nasce numa quinta-feira à noite, para nós não é mais quinta-feira e sim sexta, logo o bris deverá ser realizado na sexta-feira seguinte.

2- Se meu filho nascer no shabat, em que dia posso realizar o Bris? A mitzváh do brit-milah está acima de qualquer outra. Se uma criança nacer de parto normal no shabat, seu bris não só poderá, como deverá ser feito no shabat seguinte. Se, por exemplo, o oitavo dia de vida cair no dia de Yom Kipur, o bris deverá ocorrer neste dia. Não existem controvérsias entre os movimentos judaicos – Ortodoxo, Conservativo e Reformista – neste ponto.

3- Se o pai é judeu e a mãe não é judia, o bris pode ser feito? Esta é uma situação extremamente comum nos dias de hoje. De qualquer forma, o bris pode se realizado no oitavo dia de vida, mesmo neste caso. Neste caso, o bris será o primeiro passo do processo de sua conversão. Aos trezes anos ele deverá, se assim o quiser, assumir sua identidade como judeu com um banho ritual (Mikvah) diante de um Bet Din (tribunal composto por pelo menos por um rabino e dois judeus observantes). É importante que o Mohel esclareça tudo isto aos pais. Fazer o bris no oitavo dia de vida não irá, por si só, conferir o status de judeu a esta criança. É fundamental que seus pais estejam dispostos a dar uma educação judaica aos seus filhos.

4- De quem é a obrigação de realizar o brit milah? De acordo com o Talmud, a mitzvah é do pai. Como normalmente o pai não tem condições técnicas para realizá-lo, um Mohel deve ser chamado.
De fato, a maioria dos Mohalim ortodoxos e conservativos no momento da cerimônia do bris, pedem aos pais que declarem publicamente que desejam que o Mohel realize o bris, estabelecendo assim um link com esta Halachá.

5- Existe meninos que nascem circuncidados? Na realidade, existe meninos que nascem com algum tipo de malformação, geralmente hipospádia, que leva a pensar que “a criança nasceu circuncidada”. Nestes casos a pele que existe ao redor da glande não deve ser retirada, pois posteriormente ela deverá ser usada para o tratamento cirúrgico da malformação. Faz-se nesta criança uma cerimõnia chamada Hatafat Dam Brit, na qual retira-se uma gota de sangue e prossegue-se com a parte litúrgica do bris. O Hatafat Dam Brit deve ser também realizado no oitavo dia.

6- Existe a figura dos padrinhos na cerimônia do bris? Precisam ser judeus? Existem três figuras com este significado dentro da cerimônia do bris. *Kvater e Kvatrin: padrinho e madrinha em Yidish. São as duas pessoas que levam a criança até o Mohel. Não é necessário serem judeus, e este número (um padrinho e uma madrinha) não é fixo. Podem ser dois homens e duas mulheres, três homens e uma mulher, três mulheres, …, a escolha é de cada família. *Sandek (padrinho em Grego): é aquele que irá segurar a criança enquanto o mohel estiver fazendo o bris. É exigido que o sandek seja judeu e que esteja usando um talit durante a cerimônia. O papel de padrinhos no judaísmo não tem a mesma conotação de outras religiões, onde em caso de morte dos pais, os padrinhos passariam a ser os responsáveis pela criança. No judaísmo é somente uma homenagem.

7- A anestesia é permitida pelas leis judaicas? Este é um ponto que não deveria provocar nenhum tipo de controvérsia entre os movimentos judaicos. A anestesia já era conhecida na época do Talmud, mas nossos sábios não fizeram declarações nem proibindo nem encorajando-a. Com este silêncio, muitas discussões ocorreram e ocorrem até nossa geração. A grande polêmica é a necessidade ou não da criança sentir dor durante o bris. Alguns rabinos se opõem justificando que Avraham Avinu sentiu dor. Este ponto de vista é severamente criticado por muitos outros rabinos. Segundo o Rabino Ovadiah Yosef: “não existe nenhuma obrigação de haver dor durante a circuncisão”.O Comittee on Jewish Law and Standards do movimento Conservativo emitiu uma resposta concluindo que é permitido o uso de anestesia durante o procedimento do Brit Milah, deixando à critério do Mohel o tipo de anestesia a ser usada, de acordo com as necessidades de cada caso. Pesquisas americanas recentes demonstraram que, baseando-se nos batimentos cardíacos e na intensidade do choro como indicadores de desconforto e dor, o uso da anestesia resulta num ato mais tranquilo e menos doloroso para a criança.

8- Existe alguma vantagem médica em se fazer a circuncisão? Sabe-se que nos primeiros meses de vida as infecções urinárias são muito comuns em meninos. Meninos não circuncidados tem até 15 vezes mais chances de desenvolver infecções do trato urinário. Sabe-se também que quase 20% dos homens que não foram circuncidados quando recém-nascidos, em determinado estágio da vida, precisam submeter-se a uma cirurgia de fimose (postectomia).
É importante lembrar, que neste caso, já não é possível um procedimento tão simples quanto ao que se faz em recém-nascidos (a cirurgia deve ser feita num hospital, com pontos de sutura, … – os recém-nascidos não levam pontos!!! Além disso, mulheres casadas com homens circuncidados têm incidência muito inferior de câncer de colo de útero e os homens circuncidados não apresentam câncer de pênis.

9- Existe algum ponto negativo em realizar o bris, como perda de sensibilidade ou irritação peniana? Não, a circuncisão não acarreta nenhum tipo de malefício à saúde. Se forem respeitados os critérios, ou seja, se a criança nascer com saúde, e o profissional que realizará o procedimento for capacitado, a circuncisão é um procedimento extremamente seguro, simples e benéfico para a criança. [3]

III. Zeved habat (em hebraico זבד הבּת ) ou Simchat bat (שמחת בת) – Simchá-Bat
Simchát Bat é uma cerimônia realizada quando há o nascimento de uma menina judia. É nesta ocasião que a menina recebe seu nome judaico e uma benção especial do rabino. É costume a família participar do serviço religioso na sinagoga da CIP (Cong. Israelita Paulista) no primeiro Shabat após o nascimento da criança. Contudo, é importante salientar que não é estipulada uma data específica para a cerimônia, ficando a critério dos pais o melhor momento para sua realização. O formato da cerimônia varia de comunidade para comunidade pelo fato da Halachá não estipular nenhuma regra sobre a maneira de se dar um nome à menina. A cerimônia de Simchát Bat também é conhecida como Zéved Habat. A palavra Zéved significa em hebraico parte, presente ou porção. Ela foi empregada pela primeira vez na Torá quando nasceu Zevulun, filho de Iaacov e Lea. Lea disse: “D’us me deu um bom presente”. A benção feita na cerimônia foi inspirada nas palavras que D’us falou ao nosso patriarca Avraham, referindo-se à sua esposa Sara: “A tua mulher não mais será chamada de Sarai, porque a partir de agora seu nome será Sara, e a abençoarei”. Os ashkenazim não têm o costume de dar à criança nome de parentes vivos; já os sefaradim dão justamente o nome de um parente vivo como forma de homenageá-lo e ressaltar o hemshech (a continuidade) em vida. Na CIP, após a celebração, a família pode oferecer um kidush no Salão Nobre.Simchaá-Batsão os termos que designam a cerimõnia de recebimento do nome das meninas judias, sendo paralela ao ritual de brit milá para meninos …Na cerimônia de Zeved habat, o pai da menina comparece no primeiro shabat após o nascimento desta. O rabino abençoa os pais da menina, que recebe o seu nome hebraico. [3]

Fontes: [1] Morasha, Edição 33 – Junho de 2001, http://www.morasha.com.br/leis-costumes-e-tradicoes/brit-mila.html
[2] CJB (Barra de Tijuca, RJ): https://www.cjb.org.br/Hessed/rituais/britmila2.htm
[3] CIP: https://cip.org.br/ciclo-da-vida/
Coordenador: Saul S. Gefter, Diretor Executivo 27 de Tevet de 5779 – 04 de janeiro de 2019

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *